No passado dia 16 de Novembro as trás turmas de animação sócio cultural de 10º,11º e 12º ano realizaram uma visita de estudo a cidade de Rio Maior.
Eram 8.30h da manhã o autocarro partiu da escola em direcção a Rio Maior, eram 9.50h chegamos as Salinas de Rio Maior, onde uma guia turística nos recebeu e explicou-nos que as salinas situam junto da Serra de Aires de Candeeiros. São as únicas salinas interiores porque não existe mar ao pé, a água existente é 7 vezes mais salgadas do que a água do mar, o sal demora 60h a secar, estas salinas existem desde do tempo dos Árabes e dos Romanos séc. XII o sal é vendido ao metro quadrado, a cooperativa onde o sal é embalado foi construída a 1990 e o sal é explorado para a Alemanha e a um raide de 80 Km , as casa de madeira que estão ao pá das salinas era onde se guardava o sal antigamente e por fim ficamos a saber o que é a flor do sal camada de sal que é parecido com a nata do leite que vem ao cimo da água e que tem de ser retirada.
A caminho de Alcobertas visualizamos onde se localizava o Lagar de Azeite (Património Arquitectónico de Rio Maior), a exploração da pedra que era explorada para o Japão e China estas pedras também foram utilizadas na construção do Mosteiro dos Jerónimos.
Chegamos a Olho de Água uma nascente local muito importante na antiguidade em Alcobertas, esta nascente que desagua em Santarém fluente do Rio Tejo, antigamente servia para satisfazer algumas necessidade s que existia na altura tais como tomar banho, lavar a roupa e dar de beber aos animai. Nela existe uma separação em pedra onde de um lado era utilizada para satisfazer as necessidades das pessoas e noutra era para utilização dos animais, existe uma Azenha (moinho movido a água) mesmo encostado a ribeira, na parte contraria a Azenha existe um parque natural no qual tem um placa a dizer PNSAC (Parque Natural da Serra Aires de Candeeiros) o símbolo do parque é um Morcego pois como existe muito morcegos naquela zona devido á existência de grutas decidiram ter como símbolo um Morcego.
Saímos de Olho de água e fomos para o dolman ou anta que era utilizada para enterrar pessoas, no interior tem apenas um altar e uma Imagem de Maria Madalena o dolman era constituído com pedras enormes e expostas como um jogo de dominó existe desde do séc. XVI e a imagem de Maria Madalena está no interior deste dolman pois foi ela que fez um milagre no qual podemos na Lenda de Maria Madalena.
De seguida fomos para a terra de Chãos onde se realizou as dinâmicas e as interacções com os outros colegas das outras turmas.
Gostei bastante da ideia dos grupos, mas ouve pessoas do meu grupo de 11ºano que não gostaram da actividade que o meu grupo(12ºano) propôs e que ai causou logo o desconforto colectivo em grupo, na hora de almoço foi interessante ficarmos sentados junto dos outros colegas para partilharmos experiências entre todos.
Penso que esta actividades foi muito importante pois se quisermos ser animadores turísticos temos mais uma experiência como havemos de comunicar com o público alvo, como chamar a atenção das pessoas para os aspectos mais importantes e como passar ao plano B se o que está proposto realizar por motivos não poder ser realizado.
Um dos aspectos negativos desta visita foi mesmo a metrologia a chuva pois condicionou muito a visita, um dos aspectos positivos o conhecimento do património de Rio Maior e a interacção com os outros colegas das outras turmas.
A única actividade que menos apreciei foi a aula de yoga pois não se enquadrava na visita, tínhamos acabado de almoçar as pessoas estavam todas moles e muitos não aderiram.
Obrigado aos professores: Paula Pina, Margarida Ramalho, Mário Machado, Hugo Sampaio, Isabel Aleixo e Paulo.
Eram 8.30h da manhã o autocarro partiu da escola em direcção a Rio Maior, eram 9.50h chegamos as Salinas de Rio Maior, onde uma guia turística nos recebeu e explicou-nos que as salinas situam junto da Serra de Aires de Candeeiros. São as únicas salinas interiores porque não existe mar ao pé, a água existente é 7 vezes mais salgadas do que a água do mar, o sal demora 60h a secar, estas salinas existem desde do tempo dos Árabes e dos Romanos séc. XII o sal é vendido ao metro quadrado, a cooperativa onde o sal é embalado foi construída a 1990 e o sal é explorado para a Alemanha e a um raide de 80 Km , as casa de madeira que estão ao pá das salinas era onde se guardava o sal antigamente e por fim ficamos a saber o que é a flor do sal camada de sal que é parecido com a nata do leite que vem ao cimo da água e que tem de ser retirada.
A caminho de Alcobertas visualizamos onde se localizava o Lagar de Azeite (Património Arquitectónico de Rio Maior), a exploração da pedra que era explorada para o Japão e China estas pedras também foram utilizadas na construção do Mosteiro dos Jerónimos.
Chegamos a Olho de Água uma nascente local muito importante na antiguidade em Alcobertas, esta nascente que desagua em Santarém fluente do Rio Tejo, antigamente servia para satisfazer algumas necessidade s que existia na altura tais como tomar banho, lavar a roupa e dar de beber aos animai. Nela existe uma separação em pedra onde de um lado era utilizada para satisfazer as necessidades das pessoas e noutra era para utilização dos animais, existe uma Azenha (moinho movido a água) mesmo encostado a ribeira, na parte contraria a Azenha existe um parque natural no qual tem um placa a dizer PNSAC (Parque Natural da Serra Aires de Candeeiros) o símbolo do parque é um Morcego pois como existe muito morcegos naquela zona devido á existência de grutas decidiram ter como símbolo um Morcego.
Saímos de Olho de água e fomos para o dolman ou anta que era utilizada para enterrar pessoas, no interior tem apenas um altar e uma Imagem de Maria Madalena o dolman era constituído com pedras enormes e expostas como um jogo de dominó existe desde do séc. XVI e a imagem de Maria Madalena está no interior deste dolman pois foi ela que fez um milagre no qual podemos na Lenda de Maria Madalena.
De seguida fomos para a terra de Chãos onde se realizou as dinâmicas e as interacções com os outros colegas das outras turmas.
Gostei bastante da ideia dos grupos, mas ouve pessoas do meu grupo de 11ºano que não gostaram da actividade que o meu grupo(12ºano) propôs e que ai causou logo o desconforto colectivo em grupo, na hora de almoço foi interessante ficarmos sentados junto dos outros colegas para partilharmos experiências entre todos.
Penso que esta actividades foi muito importante pois se quisermos ser animadores turísticos temos mais uma experiência como havemos de comunicar com o público alvo, como chamar a atenção das pessoas para os aspectos mais importantes e como passar ao plano B se o que está proposto realizar por motivos não poder ser realizado.
Um dos aspectos negativos desta visita foi mesmo a metrologia a chuva pois condicionou muito a visita, um dos aspectos positivos o conhecimento do património de Rio Maior e a interacção com os outros colegas das outras turmas.
A única actividade que menos apreciei foi a aula de yoga pois não se enquadrava na visita, tínhamos acabado de almoçar as pessoas estavam todas moles e muitos não aderiram.
Obrigado aos professores: Paula Pina, Margarida Ramalho, Mário Machado, Hugo Sampaio, Isabel Aleixo e Paulo.
1 comentários:
Mas a aula de yoga também se pode enquadrar nas actividades de um animador, ou não?
E em relação à interacção com os alunos das várias turmas? Não é essa uma das funções de um animador? Não compete ao animador mitivar e integrar?
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